A compreensão sobre anestesia é essencial para qualquer paciente, e Milton Seigi Hayashi destaca que conhecer os tipos, os cuidados e os riscos ajuda a tornar o procedimento mais seguro e previsível. Neste artigo, será apresentado um panorama completo sobre como a anestesia funciona na cirurgia plástica, quais modalidades são utilizadas, como o corpo reage, quais fatores influenciam a escolha e quais precauções devem ser observadas antes e depois da intervenção.
O que é anestesia e qual é seu papel na cirurgia plástica?
A anestesia é o recurso médico que permite realizar cirurgias com conforto e sem dor. Ela atua bloqueando a percepção sensorial de forma total ou parcial, dependendo do tipo de procedimento. Na cirurgia plástica, seu papel é garantir segurança, tranquilidade e estabilidade fisiológica enquanto técnicas estéticas ou reconstrutivas são executadas.
A anestesia ajuda a controlar reflexos involuntários, reduz o estresse físico e permite que o profissional trabalhe com precisão. Hayashi reforça que a escolha da anestesia é planejada individualmente, considerando histórico clínico, duração da cirurgia e necessidades específicas do paciente.

Quais são os principais tipos de anestesia utilizados em cirurgia plástica?
Os tipos mais comuns são a anestesia local, a local com sedação, a peridural, a raquidiana e a geral. Cada uma possui indicações próprias. A anestesia local é aplicada em procedimentos menores, promovendo bloqueio somente na área operada. A sedação, quando associada, proporciona relaxamento e conforto adicional. Já a anestesia peridural e a raquidiana são utilizadas em cirurgias corporais mais extensas, pois bloqueiam a sensibilidade da região inferior do corpo.
A anestesia geral, por sua vez, é empregada em cirurgias de maior duração ou complexidade. Assim, a definição depende de fatores como tempo cirúrgico, área a ser tratada, técnica utilizada e condições clínicas do paciente. Aspectos como alergias, doenças preexistentes, uso de medicamentos e experiências anteriores com anestesia influenciam diretamente a decisão. Segundo Milton Seigi Hayashi, essa etapa é indispensável para reduzir imprevistos e garantir que todo o procedimento transcorra com estabilidade.
Quais são os principais riscos associados às anestesias?
Embora a anestesia seja considerada segura, ela envolve riscos que variam conforme o tipo utilizado e o estado geral de saúde do paciente. Entre os riscos mais comuns estão reações alérgicas, queda de pressão, náuseas, tremores e sensibilidade residual na área aplicada. Em casos raros, podem ocorrer complicações mais sérias, principalmente quando existem doenças cardiovasculares ou respiratórias não identificadas no pré-operatório.
Hayashi destaca que a preparação envolve uma série de cuidados importantes. O jejum orientado deve ser respeitado rigorosamente para evitar complicações durante a sedação ou anestesia geral. Da mesma forma, medicamentos de uso diário precisam ser revisados, e alguns podem ser suspensos temporariamente conforme orientação médica. A comunicação transparente com a equipe é fundamental para relatar alergias, hábitos de saúde e condições específicas.
Como funciona a recuperação após a anestesia?
A recuperação varia conforme o tipo de anestesia e o organismo do paciente. Após procedimentos com anestesia local ou sedação leve, a recuperação tende a ser rápida. Já anestesias mais profundas exigem tempo de monitoramento, pois o corpo precisa restabelecer plenamente suas funções. É comum sentir sonolência, frio ou pequenos desconfortos nas primeiras horas.
Por fim, recomenda-se evitar atividades que demandem atenção plena, como dirigir, até que os efeitos residuais desapareçam. Especialistas como Milton Seigi Hayashi reforçam que seguir as orientações pós-operatórias contribui para uma recuperação segura e tranquila. Desde que aplicada de forma adequada e acompanhada por profissionais qualificados. A anestesia é parte essencial de cirurgias plásticas e permite que procedimentos sejam realizados com conforto e segurança.
Autor: Grod Merth

