Quando o assunto é benefício corporativo, muitas empresas se perguntam: vale-refeição e vale-alimentação são a mesma coisa? Segundo Robson Gimenes Pontes, CEO e fundador da Shield Bank, apesar de parecerem semelhantes, esses dois auxílios têm finalidades distintas e regras específicas.
Dessa forma, saber diferenciá-los é importante tanto para empregadores quanto para os colaboradores. Neste artigo, vamos explicar como cada benefício funciona, quais são as melhores práticas no ambiente corporativo e como empresas como a Shield Bank têm contribuído com soluções eficazes na gestão desses recursos.
Qual a diferença entre vale-refeição e vale-alimentação?
A principal diferença entre vale-refeição e vale-alimentação está na finalidade de uso, como destaca o CEO Robson Gimenes. O vale-refeição é destinado à compra de refeições prontas em estabelecimentos como restaurantes, lanchonetes e padarias. Já o vale-alimentação serve para aquisição de alimentos em supermercados, mercearias e hortifrutis, sendo ideal para quem prefere preparar suas refeições em casa.
Além disso, de acordo com Robson Gimenes Pontes, cada um desses benefícios está vinculado a regras específicas dentro do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Assim sendo, as empresas que aderem ao programa podem obter incentivos fiscais, desde que os valores sejam utilizados corretamente. É por isso que é importante que o colaborador utilize o benefício de acordo com sua finalidade, evitando problemas e garantindo o bom uso do auxílio concedido pela empresa.
Quais são as boas práticas no uso dos vales?
Para garantir uma gestão eficiente desses benefícios, empresas e colaboradores podem seguir algumas boas práticas simples, mas eficazes. Veja abaixo algumas práticas importantes:
- Escolha fornecedores confiáveis: opte por empresas que ofereçam controle de gastos, bloqueio de compras irregulares e suporte técnico de qualidade.
- Oriente os funcionários: promova campanhas internas ou treinamentos rápidos sobre o uso correto dos benefícios.
- Mantenha um valor justo: defina um valor mensal compatível com o custo de vida da região, levando em conta o tipo de benefício oferecido.
- Acompanhe os relatórios de uso: solicite relatórios periódicos para identificar padrões de consumo e prevenir desvios.
- Atualize as políticas internas: revise as regras com frequência, garantindo que estejam de acordo com a legislação vigente.

Dessa maneira, ao seguir essas recomendações, é possível tornar o uso dos vales mais transparente e eficiente, além de contribuir com o bem-estar dos funcionários e a responsabilidade fiscal da empresa.
Como a Shield Bank atua na gestão de benefícios como esses?
Por fim, a Shield Bank é um exemplo prático de empresa que oferece soluções completas para a administração de vales, como alimentação e refeição. Fundada por Robson Gimenes, profissional com sólida formação em Direito, Ciências Contábeis e Administração, a instituição atua no mercado financeiro com foco em inovação e eficiência. Seu portfólio inclui serviços voltados para o controle e a distribuição de benefícios corporativos, com plataformas que integram pagamentos, contas e cartões de forma segura.
Isto posto, a empresa tem se destacado no setor justamente por oferecer tecnologia que simplifica a vida das empresas e garante que os funcionários façam uso consciente dos seus vales. O diferencial está na transparência dos processos e na possibilidade de personalização dos serviços conforme as necessidades de cada cliente. Com isso, a Shield Bank contribui para uma gestão moderna e alinhada com as exigências legais e operacionais do mercado atual.
Entendendo e usando melhor seus benefícios
Em conclusão, saber a diferença entre vale-refeição e vale-alimentação é determinante para empresas que querem atuar com responsabilidade e para colaboradores que desejam usar seus benefícios de forma correta, conforme comenta o fundador da Shield Bank, Robson Gimenes Pontes.
Assim sendo, ao aplicar esses conhecimentos no dia a dia da empresa, cria-se um ambiente mais justo, organizado e produtivo. Além disso, evita-se o risco de penalidades fiscais e garante-se um retorno positivo tanto para a organização quanto para os colaboradores.
Autor: Grod Merth